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O fim trágico de um grande jogador

Imagem divulgação

Adriano Leite Ribeiro, mais conhecido como Adriano “Imperador”, vai, definitivamente, abandonar a carreira, aos 31 anos. Depois de muitas polêmicas, ele sairá pela porta dos fundos do esporte que tanto amou: o futebol. É triste ver isso. Muito triste.

Esta semana, o empresário Fabiano Farah e alguns dirigentes do Botafogo tentaram ajudar o Imperador a prosseguir com a carreira, mas o jogador não quis e está cogitando se aposentar.  Muitos acreditam que se ele estivesse jogando e focado poderia seria o camisa 9 da Seleção na Copa do Mundo aqui no Brasil e ter mais uns 3 ou 4 anos de atividade. Isso é um fato que não podemos negar, pois sabemos de seu potencial. Porém ele não quer ajuda, mas sim sair do meio futebolístico.

Adriano acabará com sua carreira precocemente e, até agora, não se sabe qual é o real motivo de sua decisão. Bebidas? Pode ser, pois ele tem problemas com alcoolismo. Drogas? Não sabemos e nem podemos afirmar isso. Podemos dizer, contudo, que ele jogará sua carreira brilhante pela janela. Um talento desperdiçado e perdido num mundo escuro, fato, provavelmente, desconhecido por ele: não sabe onde se meteu, nem o que pode fazer para sair de lá.

O ex-jogador teve um “último canto do Cisne” em 2009 e só, depois, acabou. Infelizmente. Sairá pela porta dos fundos, levando consigo muitos títulos importantes no currículo, como Copa América, Copa das Confederações, 4 Italianos e 2 Brasileiros. Currículo de peso para um bom atacante. Essa situação deixa os torcedores brasileiros e de fora frustrados e tristes. Adriano foi ídolo na Itália, pela Inter de Milão. Foi, também, ídolo no Flamengo e, quiçá, de muitas crianças e jogadores de futebol que estão começando carreira.

O fato é que ele se entregou e não quer mais voltar. Torcemos para que ele saia do buraco e dos problemas os quais ele mesmo se meteu. Bola para a frente, Imperador!

Por Klaus Wolff

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